segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Snapchat serve para ações de Marketing Direto


O Snapchat, aplicativo em que as pessoas enviam aos amigos fotos e vídeos que são deletadas automaticamente após alguns segundos, pode virar ferramenta de marketing digital. A ferramenta é especialmente popular entre adolescentes, que a usam para fugir dos adultos no Facebook.
Arquivos enviados pelo app são deletados automaticamente após alguns segundos.

Assim como as redes sociais, o app permite que as empresas entrem em contato com seus clientes -desde que eles queiram inclui-las em sua lista de amigos. "O perfil da plataforma já diz algumas coisas. Passa uma mensagem de urgência, imediatismo e agilidade. Pode fazer sentido para marcar que queiram ter a imagem associada e esses tributos", explica Patricia Albuquerque, sócia-diretora de conteúdo da MSLGROUP Espalhe. Segundo ela, é preciso ficar atento ao público alvo. A maior parte de usuários do aplicativo é jovem. 

Lucas Diniz, analista de "social media" da agência de marketing digital Cadastra, destaca o tom pessoal que a ferramenta pode agregar à relação entre empresa e usuário. "A empresa manda mensagem para alguém que aceitou ser sua 'amiga'. Isso dá um tom muito mais pessoal, diferente da presença da marca no Facebook, por exemplo, em que as companhias despejam anúncios.", diz. 

Para Albuquerque, ainda que você atinja menos pessoas no Snapchat, o engajamento é maior. "Hoje as empresas não brigam mais por presença, mas por atenção." Ela também destaca a sofisticação da linguagem audiovisual em ações de marketing digital. "Em 2008, o consumo de vídeo na internet era marginal, hoje 50% do uso da rede está relacionado a vídeos", afirma.
Faça o download em:

Veja em que tipo de ação de marketing o Snapchat pode ajudar
Promoções relâmpagos
Promoções e descontos que com prazo curto podem ser divulgadas pelo Snapchat, aproveitando sua imagem de imediatismo.
Cupons de desconto 

"Distribuir cupons de desconto, que obriguem o usuário a tirar um "print screen" da tela engaja o usuário", afirma Diniz.
Gincanas 
Outra maneira de engajar os usuários é oferecer prêmios para quem responder o recado da empresa mais rápido, enviar foto ou vídeo primeiro etc.
Crowdsourcing 

Conhecer a opinião e receber sugestões dos usuários de maneira mais pessoal é uma vantagem. É uma ótima oportunidade para se relacionar com formadores de opiniões on-line.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

As redes sociais ajudando no E-commerce


Segundo o Instituto Nielsen, cerca de trinta por cento dos brasileiros acessam ao menos uma vez ao dia as redes sociais para consultarem a relevância de marcas. O estudo ainda aponta que a existe a probabilidade de 36% do consumo de algum produto ou serviço partindo de algum desses internautas. Atualmente às redes sociais passaram a ter uma importância significativa como ferramenta de comunicação entre uma loja virtual e seus consumidores.

A linguagem clara e assertiva ajuda a dar destaque à alguns pontos importantes em um
comércio eletrônico.

- Um usuário de rede social pode compartilhar as postagens de uma fanpage ou seguidor, recomendando o consumo daquele produto ou serviço. Dessa maneira, gera uma melhor confiança das pessoas com a sua marca, além disso, o engajamento em redes social é parte do algoritmo dos principais buscadores, melhorando o posicionamento do e-commerce no ranking de busca.

- Ao se criar uma fanpage, os próprios administradores podem ter o controle das pessoas que seguem e curtem as suas postagens, assim a comunicação, divulgação de promoções, eventos e lançamentos de produtos se tornam mais assertivos, diretos e coerentes com o seu objetivo.

- Auxilia no trato da insatisfação que alguns clientes possam ter com um e-commerce. Desde problemas de entrega, até produtos defeituosos que poderiam ocasionar em uma imagem negativa para uma loja virtual.
- A velocidade em que a informação online é trocada, exige uma rápida resposta aos consumidores, o que acaba criando uma espécie de ‘serviço de atendimento ao cliente’, chamado por alguns especialista de ‘SAC 2.0’, permitindo atender de forma mais transparente e ágil eventuais problemas que possam ocorrer,
preservando a marca e até mesmo criando a possibilidade de reverter uma situação de crise.

As redes sociais não tem como principal característica gerar vendas, entretanto, uma comunicação bem pensada pode atuar de maneira decisiva durante um processo de compra. Segundo um estudo de Sophia Mind, cerca de 63% dos brasileiros só compram alguma coisa após consultar as redes sociais, utilizando como métrica de avaliação a opinião de outros consumidores.

Logo a rede social atua de maneira eficaz durante o processo de branding (construção de marca), melhorando a presença online da marca, o que pode vir a ampliar as vendas, pois uma marca bem estruturada faz a diferença durante o momento de escolha do consumidor.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Jogue o novo Angry Birds Go!

angry birds go e1386816697663 Rovio lança Angry Birds GO! para Android

A Rovio anunciou hoje a chegada de Angry Birds Go!, um novo jogo para celulares que tem uma jogabilidade similar ao clássico “Mario Kart”.
De acordo com a desenvolvedora, o novo jogo oferece uma “corrida de alta octanagem, karts atualizáveis, toneladas de personagens com poderes especiais e um mundo 3D totalmente renderizados”.


Além do Android, Angry Birds Go! também foi lançado para iOS, Windows Phone 8 e BlackBerry 10.
pixel Rovio lança Angry Birds GO! para Android

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

YouTube faz retrospectiva com virais mais vistos de 2013


As músicas de Miley Cyrus e Psy e a famosa The Fox; as campanhas de Dove e da EE Mobile com Kevin Bacon; os vídeos do Porta dos Fundos e até movimentos como Harlem Shake estão entre os principais virais de 2013 do YouTube.

Uma raposa pulando próximo ao logo da plataforma anunciou o vídeo, que relembra os acontecimentos mais marcantes deste ano na internet. Além do que foi assunto para quem esteve online, o filme mostra como foram feitas as gravações (veja abaixo).

O canal também montou uma página com os destaques do ano, divididos em categorias
.



terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Lulu ou Tubby, você usaria um aplicativo que avalia desempenho sexual?


Um dos assuntos mais comentados na web, esta semana, foi o aplicativo criado para que as mulheres avaliem os homens de acordo com o seu desempenho sexual. Denominado como 'Lulu', o aplicativo possibilita que mulheres avaliem os homens através de hashtags – algumas não tão boas, como #esqueceacarteira, #escrotocomgarçom, #feioarrumadinho, e por aí vai.

LULU acesse https://onlulu.com/

TUBBY acesse http://www.tubbyapp.com/

Os criadores  do aplicativo defendem que criaram algo seguro e divertido “para todos”, mas alguns usuários não concordam com isso e acusam o programa de não pedir autorização para a exposição da imagem e criação de perfil. Por esses motivos, Lulu já está sendo alvo de processos na justiça.

Um outro recurso, dessa vez voltado para o clube do bolinha, já está sendo desenvolvido por três brasileiros. O aplicativo “Tubby” permitirá que os homens avaliem o desempenho sexual das mulheres. As análises também poderão ser feitas com hashtags.

Na página oficial do aplicativo há a seguinte mensagem: “Sua vez de descobrir se ela é boa de cama”. Os três desenvolvedores garantem que as mulheres terão o direito de escolher se querem seus nomes citados no aplicativo ou não.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

O tumblr #ComoFala recria marcas como são pronunciadas.

Quem nunca se enrolou ou não conhece alguém que escorregou na hora de pedir um sorvete Häagen-Dazs, comprar uma roupa da grife Tommy Hilfiger, encomendar um Tupperware ou falar o nome do parque Wet'n Wild? Foi para ajudar os brasileiros na pronúncia de marcas famosas estrangeiras que o publicitário curitibano Gustavo Asth, de 26 anos, decidiu criar o tumblr#ComoFala.
Publicitário curitibano recria marcas famosas para ajudar brasileiros na pronúncia correta (Foto: Divulgação)Publicitário curitibano recria marcas famosas para ajudar brasileiros na pronúncia correta (Foto: Divulgação)
Em pouco mais de 3 meses do lançamento da página, o blog já acumula mais de 145.000 acessos, segundo o publicitário, já ganhou uma fanpage no Facebook e começa a atrair até empresas interessada em parcerias para a divulgação de suas marcas.
“Nasceu meio que como uma brincadeira, não tinha nenhuma pretensão. Me incomodava ouvir as pessoas falando ‘Eipol’ em vez de ‘Épou’ (pronúncia da marca Apple). É comum ouvir até garçons falando o nome da cerveja errado”, conta o publicitário.
As primeiras recriações de marcas foram feitas pelo próprio Asth, que trabalha como redator publicitário em uma agência de Curitiba. Atualmente, o tumblr é mantido com a ajuda do amigo e diretor de Arte Pedro Falcão, encarregado dos layouts das recriações das marcas, que seguem as tipologias originais.
Entre as dezenas de marcas que já ganharam versões ‘aportuguesadas’ estão Subway (Sãbuei), Stella Artois (Stela Artoá), Walmart (Uóumart), Schweppes (Xuéps) e Michelin (Michelã).“No começo era uma lista pessoal, agora recebo sugestões todos os dias”, diz Asth.
A repercussão das recriações já chamou a atenção até de marcas. O publicitário afirma que já foi procurado por empresas interessadas em parcerias para a recriação de suas marcas.
“Estamos em negociação para fechar o que deve ser o primeiro post encomendado. Mas não é esse o nosso objetivo. Para mim o mais válido é a visibilidade que este trabalho me dá como profissional de criação”, diz.
Segundo ele, até o momento, nenhuma empresa reclamou da brincadeira. “As marcas têm levado numa boa. Uma delas até procurou a gente para negociar o compartilhamento da imagem. O que é até um pouco engraçado, pois teoricamente quem teria que pedir autorização seria eu”, completa.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

O uso certo do Marketing Digital para resultados.


Um dos grandes benefícios do marketing digital é a sua capacidade de mensuração. Veja como fazê-la da forma mais eficiente.
Com o marketing digital, é possível acompanhar e avaliar o resultado de praticamente tudo.No entanto, essa infinidade de métricas faz com que seja fácil nos perdermos em minúcias, ou então buscar otimizar coisas que ainda não são grandes problemas ou oportunidades do ponto de vista do negócio.
Costumo dizer que análise web é como uma "cebola" que precisa ser descascada em diferentes níveis, do mais macro/estratégico para o mais detalhado/operacional.
Neste artigo, vou ilustrar os principais pontos a serem avaliados em cada um desses níveis:
1o Nível: Funil de Marketing/Vendas (métricas do negócio)
Aqui é importante avaliar como o marketing está contribuindo de forma direta para os resultados do negócio.
A forma mais comum de se fazer isso é medindo o número de pessoas que passam pelas diferentes etapas do funil de vendas dentro de um período. Um funil bastante comum, especialmente em negócios B2B, é o:
Visitantes -> Leads -> Oportunidades -> Clientes
Ao medir os números absolutos e as taxas de conversão de cada passo, é possível identificar onde o funil está “vazando”, e consequentemente, onde deve ser a prioridade na busca por melhorias.
2o Nível: Conversões por fonte de tráfego
Aqui começamos a olhar a eficiência dos diferentes canais do marketing digital.
Primeiro, é importante compreender quais são as fontes que mais trazem tráfego para o site. O gráfico abaixo ilustra essa informação.
Porém, às vezes uma determinada fonte é boa para atrair tráfego, mas não para gerar conversões em Leads e Clientes. Por isso vale fazer a mesma análise nas outras partes do funil. Para o mesmo exemplo, veja a diferença da geração de Leads por cada fonte de tráfego.
3o Nível: Análise dos canais
Aqui é a hora de se aprofundar na análise de um canal específico que se deseje melhorar. Cada canal tem suas próprias peculiaridades e métricas (aprenda sobre o assunto neste ebook gratuito).
Para ilustrar um exemplo, veja como é possível analisar o desempenho do Google Adwords tanto por grupos de palavras compradas quanto por buscas efetivamente realizadas pelos usuários.

Métricas indiretas
Há ainda diversas outras métricas que, dependendo do tipo de negócio, são mais ou menos importantes, como por exemplo: custo por lead, pageviews, fãs/seguidores, e-mails, ticket médio de compra etc.
O mais importante é começar a acompanhar as métricas que têm relação direta com o negócio,de preferência com um dashboard visível a todos na organização. Depois, aos poucos ir se aprofundando e identificando oportunidades de melhorias com alto impacto.

Fonte: Endeavor Brasil

Onde divulgo a minha marca?



A complexidade de distribuir conteúdos entre as mídias cresceu proporcionalmente ao aumento dos novos meios. Descubra o que levar em conta para garantir a integridade da sua marca neste cenário.

Quebrar paradigmas é sempre um desafio, independentemente do que seja. De um lado está o convencional, o pensamento linear, no qual o mercado já está acostumado e, do outro, o espírito criativo, a inovação, a mudança de comportamento, o famoso “pensar fora da caixa”. Um exemplo desta situação foi quando o mundo começou efetivamente sua transformação de analógico para digital – mudança que ainda estamos vivenciando.

Antigamente, tínhamos poucos veículos de comunicação que, basicamente, eram: a TV, o rádio e os meios impressos, jornal e revista. Hoje, o mundo é digital e tudo é mídia, desde a esteira da academia, o corrimão da escada rolante do shopping, o chão dos supermercados e até os celulares. As próprias pessoas se tornaram mídias. E, se antes já haviam especificações a serem seguidas para ter um anúncio publicado em uma mídia específica, imagine atualmente, com os múltiplos canais que temos à nossa disposição.

A complexidade de distribuir conteúdos para essas mídias cresceu proporcionalmente ao aumento dos novos meios. Um banner para web, por exemplo, precisa ser adaptado e entregue de diferentes formas, para cada portal, cada um com suas exigências. Em contrapartida, o ambiente em que as agências de publicidade atuam é um meio artístico e intelectual, pois o seu core business está mais voltado para a criação, o planejamento e a compra de mídia, por exemplo, bastante diferente das atividades operacionais necessárias para a preparação e a adaptação das peças publicitárias. Portanto, surgiu uma necessidade de um player diferenciado para realizar o trabalho entre a criação e os veículos de comunicação, que exigem receber tudo conforme suas especificidades técnicas.

A produção crossmedia existe para atender exatamente esta demanda. Trata-se de uma etapa cada vez mais importante no fluxo da comunicação e contempla todas as etapas de produção e adaptação de conteúdos criativos, feitos por um anunciante e sua agência de publicidade, antes da sua veiculação na mídia. E nada mais é do que o real conceito de integração entre mídias, em todas as suas vertentes: impressa, web e mobile, garantindo a integridade da marca em todas as suas aplicações.

Adaptar e entregar uma campanha para cada tipo de canal, em geral, é um processo demorado e que, além do risco de gerar inconsistências, também pode tirar o foco da estratégia e da construção da mensagem principal que a marca deseja transmitir. Portanto, o trabalho realizado por uma empresa de crossmedia está 100% focado em oferecer eficiência operacional, o que significa produzir com rapidez, segurança, qualidade e garantia de integridade das marcas em todas as peças entregues em todos os canais. E, com mais mídias e mais públicos, é vital que se tenha uma operação eficiente e uma produção rápida e segura.

Sendo assim, o uso de uma produção integrada permite que os anunciantes e as agências tenham uma peça, reaproveitando e distribuindo esta linha criativa em múltiplas plataformas. E, além de todas as vantagens de uma operação eficaz, com a adição de tecnologia, passamos a ter todos os registros de tudo o que é feito em todas as mídias. Esta base armazenada tem um incrível valor, pois ajudará na mensuração dos investimentos em marketing. Portanto, o segredo para o sucesso nesse setor é a combinação de três elementos: processos organizados e rastreáveis, soluções integradas de tecnologia e treinamento e aculturamento de pessoas. Isso é inovação, é ter coragem para arriscar e fazer diferente acreditando em ideias que facilitem nossas vidas.

Fonte: Endeavor Brasil

Marketing em 7 passos: da estratégia ao mercado.



Na hora de estruturar uma empresa, os investimentos em torno do orçamento de marketing podem ser determinantes para o sucesso. Ao mesmo tempo, o empreendedor precisa saber vender o produto ou serviço e ser persuasivo o suficiente para convencer o cliente desse valor.

Segundo o publicitário João Farkas, da Aximaz Branding, o primeiro passo para isso é ter uma visão muito clara do seu negócio. Em trecho que extraímos do segundo curso a distância da Endeavor Brasil, Marketing para empreendedores: Ferramentas e estratégias, ele pontua algumas reflexões que o empreendedor deve considerar: o que é a empresa, para quem é, qual é a sua oferta, o que promete, como essas necessidades estão sendo atendidas pelo mercado, entre outras.

Desse ponto de partida, começa a experiência do branding, que passa por construir uma personalidade, a partir dela compor um discurso e, a partir do discurso, as práticas de comunicação e a posição da marca. Para ajudá-lo neste processo, selecionamos alguns dos conteúdos mais requisitados sobre o tema, publicados no Portal Endeavor. Confira:

1.Nunca foi tão fácil! O professor e diretor de ambientes digitais da Tecnisa, Romeo Busarello, argumenta que nunca foi tão fácil começar um negócio como nos tempos atuais. Neste artigo, ele demonstra que a estratégia de mídias sociais é tão fundamental quanto a estratégia comercial. Saiba como usá-la a favor da sua empresa.

2.O que procura o cliente. O consumidor mudou. Sente-se mais seguro para aderir às novidades e agora, no lugar das marcas ilustres e confiáveis, dedica a sua atenção àquelas que “começam do zero”. Descubra algumas razões para esse fenômeno e outras tendências de consumo, com os dados da empresa de tendências Trendwatching.

3.Quebre paradigmas. Especialista em data-driven marketing, o britânico Peter Rosenwald demonstra ao empreendedor que é preciso sair da zona de conforto e aproveitar novas oportunidades de marketing, ainda que a princípio isso pareça aumentar seus custos.

4.Oportunidades de negócio. Eric Santos, CEO da Resultados Digitais, dá dicas de como aproveitar o potencial de marketing que a internet oferece, adequando o processo de compra à sua estratégia.

5.O que considerar ao criar a sua marca. Este artigo de Andre Bianchi, CEO da Bianchi & Associates, inclui o que você não pode esquecer na hora de fazer uma marca forte: dicas sobre nome, logo, slogan mostram que branding é muito mais do que um desenho bonito.

6.Como identificar tendências de mercado?  Fundadora da Phytoervas, Cristiana Arcangeli mostra o caminho para aqueles que querem explorar tendências de mercado e iniciar seu negócio em ramos pouco explorados.

7.Vender o peixe para a freguesia. João Galvão, da SOAP, mostra como a tática de um feirante ao vender o seu produto pode servir de exemplo para o empreendedor vender a sua ideia.


Fonte: Endeavor Brasil.

sábado, 16 de novembro de 2013

Os 10 melhores apps para Android, segundo o Google



A loja virtual de conteúdo do Google, Google Play, divulgou a sua própria seleção dos melhores apps do ano para seu sistema operacional, o Android. “Alguns foram lançados em 2012, enquanto outros receberam atualizações em 2913 que os ajudaram a atingir uma ótima combinação entre utilidade, beleza e acessibilidade”, explicou o gerente de merchandising do Google Play, Tavares Ford, em post no blog oficial do site.

Confira a lista de app em
http://exame.abril.com.br/tecnologia/android/noticias/os-10-melhores-apps-para-android-de-2012-segundo-o-google#1

terça-feira, 12 de novembro de 2013

8 dicas para você se comunicar bem na Internet


Vira e mexe me pego lendo algo sem sentido ou escrito de maneira errada na Internet. Ou me surpreendo com discussões polêmicas em uma rede social.  Isso também acontece com você? Para que não cair nesse erro, separei 8 dicas para ajudar você a se comunicar bem na Internet.

1 Pense bem no que está digitando 
Lembre-se do velho ditado: “Quem fala o que quer ouve o que não quer.” Neste caso, digitar sem pensar pode lhe causar grandes dores de cabeça se a mensagem for interpretada de forma errada ou parecer ofensiva a alguém. Por isso, avalie se o que está dizendo não irá soar agressivo ao ser lido.

2 Releia o texto pelo menos duas vezes
O pensamento costuma ser mais rápido que o toque dos dedos no teclado. Isso é normal! Por isso, releia o texto para se certificar de que o que escreveu faz sentido e a frase ficou coesa.

3 Consulte um dicionário on-line
Errar é humano, mas “escrever errado” pode ser imperdoável. Se surgiu dúvida ao digitar uma palavra, não hesite em conferir se está grafada corretamente! Você pode consultar alguns dicionários on-line; como o Aulete, o Michaelis ou até o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras (VOLP). Sua pesquisa levará menos de um minuto!

4 Evite palavrões
Os símbolos que costumavam identificar palavras ofensivas no papel não foram levados às páginas pessoais da grande rede. Os $%ˆ&*#$@ estão mesmo fora de moda! Hoje, quando menos se espera, lê-se mensagens repletas de vocabulário chulo. E, uma vez lido, não há o que fazer, já entrou na cabeça. Portanto, não “polua” a mente dos seus leitores. Você pode desabafar de vez em quando, mas não abra mão da educação!

5 Cuidado com exageros
Equilíbrio, em tudo na vida, é fundamental, inclusive na Internet. Contar cada detalhe da sua vida diariamente pode aborrecer seus amigos-leitores e fazê-los se cansarem de receber notícias suas o tempo todo. Em vez de usar a Internet como um novo diário – que não era lido por ninguém, diferentemente de sua página pessoal –, que tal deixar para compartilhar algo inusitado ou divertido que você viveu esta semana?

6 Escolha seu público-alvo
No caso das redes sociais, é possível selecionar quem você quer que leia a mensagem – se somente os amigos mais chegados ou a família. Muitas vezes você não quer que aquele antigo amigo de infância – que você não vê há anos mas o aceitou como amigo para não ser antipático – leia sua última novidade. Então, antes de postar alguma coisa, selecione o público certo!

7 Cuidado com as polêmicas
Às vezes, discussões pela Internet não levam a lugar nenhum (como acontece frequentemente na vida off-line). As redes sociais trazem consigo uma plateia incalculável – nunca se esqueça de que o que você postou pode facilmente ser “copiado e colado” ou compartilhado. Se quiser evitar polêmica, o melhor a fazer é ignorar, não responder e apagar o comentário que não lhe agradou.

8 Por último, se já for tarde demais, “delete” a mensagem
Se, ainda assim, você cometer algum “deslize virtual” ou se arrepender de ter compartilhado alguma informação, a Internet possibilita o que o papel não consegue fazer uma vez impresso: apagar. Isto mesmo, simplesmente delete o que postou e esqueça o assunto. Quanto mais rápido você o fizer, melhor!

E, lembre-se: aja como se estivesse ali pessoalmente, pois esta também é a vida real!

Fonte: Blog Seleções

Como atrair mais likes para suas fotos do Instagram ?


Talvez você não queira admitir, mas provavelmente você se sente um pouco melhor depois de receber alguns likes em uma foto do Instagram. Ei, isso é normal! E se você quiser ainda mais likes, uma nova pesquisa sugere que há algumas formas de melhorar suas chances.

Um estudo realizado pela Curalate analisou 8 milhões de fotos do Instagram contra 30 parâmetros de imagem. Com isto, surgiram alguns resultados bem interessantes para quem está tentando ganhar mais likes.

Aparentemente, quanto mais azuis as imagens, mais as pessoas gostam. Na verdade, as imagens onde predominam uma só cor se saem melhor, mas as que são predominantemente azuis vencem – ganham 24% mais atenção. Se tiver um plano de fundo distinto, for brilhante e levemente dessaturada, melhor ainda.

Os quatro maiores fatores para aumentar o número de likes de uma foto são:
  • Domínio de uma só cor, de preferência azul;
  • Brilho na faixa de 65% a 80% (evite fotos escuras);
  • Um plano de fundo reconhecível (ou seja, não use demais o crop);
  • Dessaturação leve, como nos filtros “Walden” e “Rise”.

Segundo a Curalate, esses padrões criam fotos que não são muito comuns no Instagram – e por isso recebem mais likes. Por exemplo, em 90% das imagens analisadas, não havia uma cor dominante, que chama mais a atenção.

Então vá em frente: fotografe seguindo estas dicas, envie ao Instagram e colha os benefícios

Com o Pixsta você usa o Instagram em seu computador

Pixsta é um programa para o Windows que permite a você acompanhar todos os recursos do Instagram diretamente através do sistema operacional da Microsoft. Através dele, você poderá realizar as diversas funções do aplicativo sem precisar acessá-lo no smartphone ou tablet.

Pixsta oferece uma interface completa. Através dela, você poderá visualizar as fotos organizadas em formato de pequenos quadrados simples, ou em retângulos mais complexos, com informações de likes, comentários e mais.


Um Instagram completo para o seu desktop

Além do feed de fotografias, você também poderá conferir as fotos mais populares do aplicativo e também as fotos de pessoas próximas. Em qualquer uma das categorias será possível curtir e comentar as fotos, além de compartilhá-las com outros aplicativos.
Pixsta também oferece uma guia com suas notificações (quem curtiu, quem comentou, novos usuários seguindo, etc), exibe seu perfil com fotos, descrição da bio e quantidade de fotos, seguidores e seguidos e também as fotos que você curtiu.


Para instalar o programa, é preciso que você tenha instalado em seu computador o Pokki. Faça o download em https://www.pokki.com/app/Pixsta


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Use no Mobile marketing o QR Code

Eu vos apresento, o irmão mais novo e sofisticado do conhecido código de barras, o QR Code. A princípio, o nome QR surgiu do termo Quick Response, que traduzindo significa resposta rápida. Ele se popularizou bastante nesses últimos anos, e hoje podemos ver esses códigos em panfletos, produtos, sites, até mesmo em sacolas de pão. O código de barras possui certas limitações, como por exemplo, o volume de informações que podem ser agregadas a ele, e o QR Code veio para suprir essas falhas.
Baixe o app do blog da Canal Digital

Um único QR Code pode armazenar as seguintes quantidades de caracteres:
Caracteres numéricos: 7.089.
Caracteres binário (8 bits): 2.953.
Caracteres alfa-numérico: 4.296.
Caracteres Kanji/Kana (alfabeto japonês): 1.817
Com essa ferramenta, temos uma precisão segura e incrível de dados, pois em cada parte da imagem gerada, são formadas informações de segurança, alinhamento e posicionamento, diminuindo a taxa de erro na leitura.
Para quem ainda está confuso, vou explicar com mais detalhes. Se você possui um smatphone, o primeiro passo é instalar um aplicativo que faz a leitura de QR Codes, e então ele irá ler a imagem gerada, à partir disso você será redirecionado para qualquer site, blog, fan page, enfim, para onde o criador do código quiser te levar.
Mas e daí, o que isso influencia na publicidade? Simples, em tudo. Com a expansão do mobile, e a conectividade mais presente em nossas vidas, precisamos de apenas um pequeno código para redirecionar pessoas até nossa marca, ou levar nosso cliente para a fan page desejada, deixe a criatividade falar. Já vi pessoas usando este recurso em cartões de visita, ficaram incríveis.
Alguns bons exemplos, a seguir.
1
Um cartão de visita, que ao ser focado por um leitor de QR Code, te redireciona para um site contendo endereço e informações de contato do dono do cartão. Fica a dica.
2
Em um ponto de ônibus qualquer, você simplesmente mira seu leitor de QR Code, e em seguida é redirecionado para o site da Victoria’s Secret. Incrível como o mobile está em todos lugares, a todo tempo.
3
Você está lendo uma revista, e de repente, o mundo offline começa a interagir com o online. Através de uma revista você é redirecionado para o site da Citroen, imaginem quantas vendas podem ser feitas. Quem disse que o offline morreu, se engana.
Agora que já vimos um pouco sobre o tema, quer saber bons aplicativos para experimentar e conhecer na prática o QR Code? Use o I-nigma no seu iPhone, e o QR Droid para o Galaxy. São ótimos programas e muito bem conceituados. Caso queira gerar um código QR Code, é simples, acesse o e-lemento e crie seu próprio QR Code. É fácil e muito legal. Existem muitos outros sites que geram esses códigos, basta procurar no google.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Será que nós viramos escravos da tecnologia? Aprenda como usá-la para ser mais eficiente.



A era digital trouxe avanços indiscutíveis para a forma como trabalhamos e vivemos. Há ganhos significativos de produtividade para profissionais e empresas. O tom das conversas do evento é de responsabilidade. O Vale do Silício é um lugar de mentes brilhantes. Se existe alguma coisa dando errado no sistema, os nerds querem corrigir os bugs e eliminá-los.

“A tecnologia tem um poder tremendo, mudou a forma como o mundo se comunica”, disse Soren Gordhamer, fundador e organizador do Wisdom 2.0. “Mas fez aparecer pessoas com problemas de concentração, pessoas que estão fisicamente em um lugar, mas não estão presentes.”

Nas mudanças comportamentais e sociais que smartphones, softwares, tablets, aplicativos e redes sociais estão provocando, o trabalho tem um papel central. Talvez o escritório seja o lugar em que as marcas da tecnologia sejam mais profundas — tanto as boas quanto as ruins.

Das mais de 2 000 companhias consultadas pela pesquisa, 74% afirmam que o acesso ao conhecimento aumentou, 58% declaram ter reduzido custos de comunicação, 40% conseguiram reduzir custos de viagem e 40% registraram um aumento na satisfação dos funcionários.

Mas a tecnologia criou novos problemas profissionais. Um deles, aparentemente simples de resolver, é a distração. Estamos disponíveis para receber mensagens e estímulos eletrônicos o tempo inteiro. Um estudo da Universidade da Califórnia, campus de Irvine, mostra que profissionais que trabalham em frente de um computador são interrompidos (ou interrompem-se espontaneamente) a cada três minutos.

Toda vez que isso ocorre, leva-se até 23 minutos para retomar a tarefa. “Em uma semana, um profissional distraído perdeu muitas horas de trabalho”, diz o psiquiatra Frederico Porto, consultor da LHH/DBM, empresa de recolocação de executivos, de Belo Horizonte. “Além disso, o desgaste mental de mudar de uma atividade para outra faz a pessoa ficar muito mais cansada”, diz Frederico.

A tecnologia também tem efeitos sérios sobre a ansiedade. De acordo com Kelly McGonigal, PhD em psicologia e professora da escola de negócios da Universidade Stanford, em São Francisco, o sistema de recompensa do cérebro, o mesmo que nos faz ingerir alimentos para não morrer de fome, se adaptou à era digital e hoje é carente também de informação.

A consequência é sentir necessidade de consumir notícias como se sente vontade de jantar.

Essa avidez por atualização se reflete no trabalho de algumas maneiras. Em primeiro lugar, ela causa um aumento da insegurança: os profissionais sentem-se na obrigação de estar disponíveis 24 horas por dia, já que o trabalho não fica mais restrito ao escritório. Além disso, as pessoas passam mais tempo observando os outros nas redes sociais e fazendo comparações.

Com isso, elas deixam de se medir com o colega para se comparar, no limite, com todos os usuários do LinkedIn, o que pode ser terrível para a autoestima.

O mesmo hábito faz a pessoa conviver com a sensação de ter ficado para trás. A ansiedade digital levou a Associação de Psiquiatria Americana a incluir a partir deste ano a desordem do uso da internet no Manual de Transtornos Mentais, espécie de lista das doenças psiquiátricas existentes.

“Trata-se de um vício, na linha das dependências comportamentais, como comprar ou jogar”, diz Cristiano Nabuco, coordenador do programa de dependência de internet do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Ligue e desligue seu celular de uma forma diferente com o Gravity Screen

E se você nunca mais precisasse pressionar o botão de ligar do seu aparelho para desbloquear (ou bloquear) a tela? Este app faz isso, utilizando os sensores que seu celular já possui, permitindo que a tela automaticamente se desligue ao posicionar seu aparelho sobre a mesa ou no bolso, e detecte sozinho quando você o tira, ou passa a mão sobre a tela para ativar para ligá-la novamente. Alguns celulares como o Moto X já possuem este recurso nativo, outros não.


Faça o download em:
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.plexnor.gravityscreenofffree

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Vídeo: O impacto da internet nas relações sociais

A agência HotWords produziu um vídeo com um panorama geral sobre os impactos da internet nas relações sociais e empresariais. Em 5 anos realmente mudaram tudo e você vai entender o porquê!

Assista http://www.youtube.com/watch?v=N_GpX6sc8xo

terça-feira, 29 de outubro de 2013

As novas doenças provocadas pelo uso da internet.


É oficial. Conheça oito novas doenças que surgiram - ou pioraram - por conta do uso quase compulsivo da Internet e dos dispositivos digitais móveis.

A Internet é um buffet infinito de vídeos de gatos, TV e Instagrams de celebridades. Mas ela também pode estar aos poucos levando você à beira da insanidade. E não estamos aqui usando nenhuma figura de linguagem.
À medida que a Internet evoluiu para ser onipresente da vida moderna, testemunhamos o aumento de uma série de transtornos mentais distintos ligados diretamente ao uso da tecnologia digital. Até recentemente, esses problemas, amenos ou destrutivos, não tinham sido reconhecidos oficialmente pela comunidade médica.
Algumas dessas desordens são novas versões de aflições antigas, renovadas pela era da banda larga móvel, enquanto outras são criaturas completamente novas. Não fique surpreso se você sentir uma pontinha de – pelo menos – uma ou duas delas.

Nomophobia

É a ansiedade que surge por não ter acesso a um dispositivo móvel. O termo “Nomophobia” é uma abreviatura de “no-mobile phobia” (medo de ficar sem telefone móvel).

Sabe aquela horrível sensação de estar desconectado quando acaba a bateria do seu celular e não há tomada elétrica disponível? Para alguns de nós, há um caminho neural que associa diretamente essa sensação desconfortável de privação tecnológica a um tremendo ataque de ansiedade.

A nomophobia é o aumento acentuado da ansiedade que algumas pessoas sentem quando são separadas de seus telefones. E não se engane, pois não se trata de um #FirstWorldProblem (problema de primeiro mundo). O distúrbio pode ter efeitos negativos muito reais na vida das pessoas no mundo todo. E é mais intenso nos heavy users de dispositivos móveis

Tanto que essa condição encontrou seu caminho na mais recente edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5, ou Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais) e levou a um programa de tratamento dedicado à Nomophobia no Centro de Recuperação Morningside em Newport Beach, Califórnia.

“Estamos condicionados a prestar atenção às notificações dos nossos telefones”, disse Rosen. “Somos como os cães de Pavlov, de certa forma. Você vê as pessoas pegarem seus celulares e dois minutos depois fazerem a mesma coisa, mesmo que nada tenha ocorrido. Isso é impulsionado pela ação reflexa, bem como pela ansiedade para se certificar de que não ter perdido nada. É tudo parte da reação FOMO (Fear Of Missing Out, ou medo de estar perdendo algo).”


Síndrome do toque fantasma

Quando o seu cérebro faz com que você pense que seu celular está vibrando no seu bolso (ou bolsa, se você preferir).
Alguma vez você já tirou o telefone do bolso porque o sentiu tocar e percebeu depois que ele estava no silencioso o tempo todo? E, ainda mais estranho, ele nem estava no seu bolso para começo de conversa? Você pode estar delirando um pouco, mas não está sozinho.
Segundo o Dr. Larry Rosen, autor do livro iDisorder, 70% dos heavy users (usuários intensivos) de dispositivos móveis já relataram ter experimentado o telefone tocando ou vibrando mesmo sem ter recebido nenhuma ligação. Tudo graças a mecanismos de resposta perdidos em nossos cérebros.
“Provavelmente sempre sentimos um leve formigamento no nosso bolso. Há algumas décadas nós teríamos apenas assumido que isso era uma leve coceira e teríamos coçado”, diz Rosen em entrevista ao TechHive.

“Mas agora, nós configuramos o nosso mundo social para girar em torno dessa pequena caixa em nosso bolso. Então, sempre que sentimos um formigamento, recebemos uma explosão de neurotransmissores do nosso cérebro que podem causar tanto ansiedade quanto prazer e nos preparam para agir. Mas ao invés de achar que é uma coceira, reagimos como se fosse o telefone que temos que atender prontamente”, completa.
No futuro, com a computação vestível, há o risco da doença evoluir para novas formas, como, por exemplo, usuários de Google Glass começarem a ver coisas que não existem porque seu cérebro está ligado a sinais típicos do aparelho.
Náusea Digital (Cybersickness)

O que é: a desorientação e vertigem que algumas pessoas sentem quando interagem com determinados ambientes digitais.
A última versão do iOS, sistema operacional móvel da Apple, é uma reivenção plana, versátil e bonita da interface do usuário móvel. Infelizmente, ela também faz as pessoas vomitarem e forneceu o mais recente exemplo da doença.
Assim que a nova versão do iOS foi liberada para os usuários de iPhone e iPad no mês passado, os fóruns de suporte da Apple começaram a encher com reclamações de pessoas que sentem desorientação e náuseas depois de usar a nova interface.
Isso tem sido atribuído em grande parte ao efeito que faz com que os ícones e a tela de abertura pareçam estar se movendo dentro de um mundo tridimensional abaixo do visor de vidro.
Essas tonturas e náuseas resultantes de um ambiente virtual foram apelidadas de ciberdoença. O termo surgiu na década de 1990 para descrever a sensação de desorientação vivida por usuários iniciais de sistemas de realidade virtual. É basicamente o nosso cérebro sendo enganado e ficando enjoado por conta da sensação de movimento quando não estamos realmente nos movimentando.

Depressão de Facebook

A depressão causada por interações sociais (ou a falta de) no Facebook. Os seres humanos são criaturas sociais. Então você pode pensar que o aumento da comunicação facilitada pelas mídias sociais faria todos nós mais felizes e mais contentes. Na verdade, o oposto é que parece ser verdade.
Um estudo da Universidade de Michigan mostra que o grau de depressão entre jovens corresponde diretamente ao montante de tempo que eles gastam no Facebook.

Uma possível razão é que as pessoas tendem a postar apenas as boas notícias sobre eles mesmos na rede social: férias, promoções, fotos de festas, etc. Então é super fácil cair na falsa crença de que todos estão vivendo vidas muito mais felizes e bem-sucedidas que você (quando isso pode não ser o caso).
Tenha em mente que esse crescimento da interação das mídias sociais não tem que levar ao desespero.
O Dr. Rosen também conduziu um estudo sobre o estado emocional dos usuários do Facebook e identificou que, enquanto realmente há uma relação entre o uso do Facebook e problemas emocionais como depressão, os usuários que possuem um grande número de amigos na rede social mostraram ter menor incidência de tensão emocional.

Isso é particularmente verdade quando o uso da mídia social é combinado com outras formas de comunicação, como falar ao telefone.
Moral da história: 1) não acredite em tudo o que seus amigos postam no Facebook e 2) pegue o telefone de vez em quando.

Transtorno de Dependência da Internet

O que é: uma vontade constante e não saudável de acessar à Internet. O Transtorno de Dependência da Internet (por vezes referido como Uso Problemático da Internet) é o uso excessivo e irracional da Internet que interfere na vida cotidiana. Os termos “dependência” e “transtorno” são um pouco controversos na comunidade médica, já que a utilização compulsiva da Internet é vista frequentemente como sintoma de um problema maior, em vez de ser considerada a própria doença.
“Diagnósticos duplos fazem parte de tratamentos, de modo que o problema está associado a outras doenças, como depressão, TOC, Transtorno de Déficit de Atenção e ansiedade social”, diz a Dra. Kimberly Young. A médica é responsável pelo Centro de Dependência da Internet, que trata de inúmeras formas de dependência à rede, como o vício de jogos online e jogos de azar, e vício em cibersexo.
Além disso, ela identificou que formas de vício de Internet geralmente podem ser atribuídas a “baixa autoestima, baixa autossuficiência e habilidades ruins”.


Vício de jogos online

O que é: uma necessidade não saudável de acessar jogos multiplayer online.
De acordo com um estudo de 2010 financiado pelo governo da Coreia do Sul, cerca de 18% da população com idades entre 9 e 39 anos sofrem de dependência de jogos online. O país inclusive promulgou uma lei chamada “Lei Cinderela”, que corta o acesso a games online entre a meia-noite e às 6 da manhã para usuários com menos de 16 anos em todo o país.

Embora existam poucas estatísticas confiáveis ​​sobre o vício em videogames nos Estados Unidos, o número de grupos de ajuda online especificamente destinados a essa aflição aumentou nos últimos anos. Exemplos incluem o Centro para Viciados em Jogos Online e o Online Gamers Anonymous, que formou o seu próprio programa de recuperação de 12 passos.

Embora a atual edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders não reconheça o vício em jogos online como um transtorno único, a Associação Psiquiátrica Americana decidiu incluí-lo em seu índice (ou seção III), o que significa que estará sujeito a mais pesquisa e pode eventualmente ser incluído junto a outras dependências não baseadas em substâncias químicas, como o vício em jogos de azar.

“Quando você é dependente de algo, seu cérebro basicamente está informando que precisa de certas substâncias neurotransmissoras, particularmente a dopamina e a serotonina, para se sentir bem”, diz o Dr. Rosen. “O cérebro aprende rapidamente que certas atividades vão liberar essas substâncias químicas. Se você é um viciado em jogos de azar, tal atividade é o jogo. Se você é um viciado em jogos online, então a atividade é jogar vídeogames. E a necessidade de receber os neurotransmissores exige que você faça repetidamente a atividade para se sentir bem.”


Cibercondria, ou hipocondria digital

O que é: a tendência de acreditar que você tem doenças sobre as quais leu online. O corpo humano é um magnífico apanhado de surpresas que constantemente nos presenteia com dores misteriosas, aflições e pequenos inchaços que não estavam ali da última vez que verificamos. Na maioria das vezes, essas pequenas anormalidades não dão em nada.

Mas os vastos arquivos de literatura médica disponíveis online permitem que a nossa imaginação corra solta em todos os tipos de pesadelos médicos!

Teve uma dor de cabeça? Provavelmente não é nada. Mas, de novo, a WebMD diz que essas dores de cabeça são um dos sintomas de tumor no cérebro. Há uma chance de você morrer muito em breve! É esse o tipo de pensamento que passa pela cabeça de um cibercondríaco – que juntam fatores médicos para chegar às piores conclusões possíveis.

E isso está longe de ser incomum. Em 2008, um estudo da Microsoft descobriu que autodiagnósticos feitos a partir de ferramentas de busca online geralmente levam os “buscadores aflitos” a concluir o pior. A hipocondria sempre existiu, claro, mas antes as pessoas não tinham a Internet para ajudar a pesquisar informações médicas às três da manhã. A cibercondria é apenas uma hipocondria com conexão banda larga.
“A Internet pode exarcebar os sentimentos existentes de hipocondria e, em alguns casos, causar novas ansiedades. Porque há muita informação médica lá fora, e algumas são reais e válidas e outras contraditórias”, disse o Dr. Rosen. “Mas, na Internet, a maioria das pessoas não pratica a leitura literal da informação. Você pode encontrar uma maneira de transformar qualquer sintoma em milhares de doenças terríveis. Você alimenta essa sensação de que está ficando doente.”


O efeito Google

O que é: a tendência do cérebro humano de reter menos informação porque ele sabe que as respostas estão ao alcance de alguns cliques.
Graças à Internet, um indivíduo pode facilmente acessar quase toda a informação que a civilização armazenou ao longo de toda sua vida. Acontece que essa vantagem acabou alterando a forma como nosso cérebro funciona.

Identificada algumas vezes como “The Google Effect” (ou efeito Google) as pesquisas mostram que o acesso ilimitado à informação faz com que nossos cérebros retenham menos informações. Ficamos preguiçosos. Em algum lugar do nosso cérebro está o pensamento “eu não preciso memorizar isso porque posso achar no Google mais tarde”.

Segundo o Dr. Rosen, o Efeito Google não é necessariamente uma coisa ruim. Ele poderia ser visto como o marco de uma mudança social, uma evolução que apontaria para o nascimento de uma população mais esperta e mais informada. Mas também é possível, admite ele, que tenha resultados negativos em certas situações. Por exemplo, um jovem adolescente não memorizar a matéria das provas porque ele sabe que a informação estará no Google quando ele precisar, diz o médico.

Exemplo de atuação e presença em Mídias Sociais


Perceba que a marca CupNoodles está presente de forma correta em cada mídia social. E a sua empresa sabe como estar presente atuando de forma correta em cada uma? Se não, então chegou a hora de contratar a Canal Digital Soluções Web, solicite um orçamento pra gente.

O celular adaptável usando o Firefox OS


Suas necessidades mudam de uma hora para outra. É por isso que o Firefox OS faz o mesmo. Ele oferece opções para viver cada momento ao máximo e interagir com um mundo melhor.
Ele se adapta para que você também possa. O Firefox OS antecipa suas necessidades, se adapta a cada situação e oferece instantaneamente a informação que você deseja.

Isso inclui aplicativos de serviços populares, mas também conteúdo local com mais relevância para você e sua vida. Confira em http://www.mozilla.org/pt-BR/firefox/os/

O Firefox OS vem com os recursos que fazem você desejar um smartphone. Ele se ajusta à sua vida perfeitamente para que você se ajuste ao mundo ao seu redor.

Redes Sociais, Fotos, Música, Mapas, Mensagens e Marketplace de Aplicativos.
Confira a apresentação da VIVO para o Firefox OS.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

App BlackBerry Messenger já está disponível para Android

Aos trancos e barrancos o BBM chega oficialmente para Android. Um dos aplicativos premium da BlackBerry foi disponibilizado para download na Play Store e traz um app seguro e de qualidade para o sistema operacional da Google. Eu testei o aplicativo com o Nico Heister, meu colega do time alemão, e só tenho coisas boas para falar até o momento. A primeira impressão é a de que, em termos de interface do usuário e funcionalidades, o BBM dá um banho na concorrência.
BBM Android teaser

O BBM vem com a maioria das funções já encontradas nos demais apps de mensagens instantâneas. Porém, possui uma característica única: cada usuário recebe um código PIN, que garante segurança e privacidade, o que significa que você não precisa dar seu número de telefone ou endereço de e-mail para se comunicar com alguém. Além disso, você escolhe os seus contatos através do recurso de autorização bidirecional, que permite ao usuário controlar quem pode enviar mensagens.
O BlackBerry Messenger pode se baixado gratuitamente através da Google Play Store, mas ainda não está disponível para todos os usuários, visto que se você não se inscreveu anteriormente no site da BlackBerry, vai ter que ficar aguardando a chamada em uma lista de espera.
O BBM utiliza o seu palno de dados ou wifi, roda com Android 4.0 ou superior e, assim como a maioria dos aplicativos da sua categoria, não oferece suporte para tablets.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Gamemaníacos conheçam a F!rst, uma rede social para gamers


Desde os primórdios da internet, os gamers se encontram em fóruns. Para muitos deles, as páginas de discussão funcionam melhor do que muitas redes sociais. Com base neste conceito nasce a F!rst, rede social gamer que se junta a tantas outras que funcionam como um fórum mobile.

A F!rst tem aplicativos para Android e iOS. Após entrar na rede é possível criar conversas sobre games específicos, notícias, vídeos ou qualquer coisa – como se fosse um tópico de fórum.

Acesse http://frst.it/

A graça do serviço, por enquanto, é que o público é bem engajado e as discussões que aparecem por lá são bem bacanas. Infelizmente, ainda é tudo em inglês, mas vale ficar de olho.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Quais as páginas mais curtidas em Setembro?

Com base na ferramenta GraphMonitor a Dito divulgou as páginas mais curtidas no Facebook Brasil durante o mês de setembro. A pesquisa reúne as fan pages de marcas, veículos e segmentos que mais se destacaram na rede de Zuckerberg durante o mês passado.
Na lista das marcas o Guaraná Antarctica ainda lidera com mais de 15 milhões de fãs, seguido pela Skol, com mais de 12 milhões e, em terceiro, Hotel Urbano, com pouco mais de 8 milhões. Já na categoria mídia o programa Pânico lidera com mais de 11 milhões de curtidas, seguido pelo Vagalume (10 milhões) e Multishow (9 milhões).


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Pesquisa: Perfil do Empreendedor Brasileiro 2013

O perfil dos empreendedores que mais crescem no Brasil é surpreendente. Veja o que o estudo As 250 PMEs Que Mais Crescem no Brasil revela sobre os empreendedores à frente das empresas rankeadas.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Descubra quem excluiu você do Facebook



Um aplicativo para dispositivos com sistema Android consegue identificar quais pessoas excluíram você do Facebook. Além disso, também é possível saber quem mais interage com você no site, curtindo status ou fotos. Chamado Facewatcher, o aplicativo é gratuito. Entretanto, não há versão para aparelhos com sistema iOS ou Windows Phone.
O app se conecta à sua conta no Facebook e revela quais são os usuários da rede social que mais curtiram você e qual é o número total de "curtidas" que você já recebeu em seu perfil, mostrando o seu nível de popularidade na rede social.

Além disso, o aplicativo monitora a sua lista de amigos e, portanto, denuncia quais são as amizades mais recentes, bem como quem excluiu você do Facebook. No entanto, infelizmente, o app não funciona de forma retroativa, passando a funcionar apenas a partir de quando ele foi instalado e vinculado à sua conta.

Nos testes do o Facewatcher se mostrou impreciso, mostrando informações corretas em alguns casos e em outros, defasadas. Entretanto, o aplicativo é curioso e vale a pena conhecer.

Para fazer o download do app para dispositivos com sistema Android basta acessar.
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.dotfivelabs.facewatcher 


Fonte: http://canaltech.com.br

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Google lança ferramenta grátis para criação de páginas em HTML 5



O Google anunciou nesta segunda-feira, 30, uma nova ferramenta que deve ajudar a popularizar o HTML 5. O serviço, chamado de "Web Designer", foi liberado para uma etapa beta aberta para o público em geral, e disponibilizado para usuários de Mac e Windows (clique aqui para conferir).

A empresa considera que se trata de uma ferramenta de design de qualidade profissional, e é indicada, principalmente, para a criação de anúncios em HTML 5 para mobile e desktop. O Google considerava que até hoje, os anunciantes não tinham as ferramentas necessárias para desenvolver conteúdo para as experiências cross-screen. O Web Designer supriria esta carência.

Apesar deste direcionamento para a publicidade, de forma que os layouts padrão são para o DoubleClick e AdMob, não há nada que impeça o usuário de criar páginas e animações para outros propósitos. Alguns recursos estão disponíveis apenas para anúncios, mas o Google planeja expandir as ferramentas para outros propósitos no futuro.

Trata-se de uma ferramenta visual, mas que também permite a manipulação livre do código, que também permite uma pré-visualização das criações em cada navegador instalado na máquina.

O Web Designer conta com ferramentas tradicionais e inclui até mesmo uma caneta para desenho livre e uma timeline para criação de animações, entre vários outros recursos.


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

11 redes sociais para você conhecer

Mas se você cansou das redes sociais atuais e quer tentar coisas diferentes: listei 11 opções para dar um tempo no ”Facebook-Twitter-Instagram” de sempre. Com certeza alguma delas tem a ver com você! :) Seja diferente e conheça cada uma delas.
Pheed é uma mistura de várias redes sociais em uma só. Você pode postar frases de até 420 caracteres, compartilhar vídeos, trechos de música e fotos. A grande diferença? Por lá você pode pagar ou cobrar para ter acesso a certos conteúdos. A rede só cresce lá fora, será que vai pegar aqui no Brasil?
Fashism é uma rede social para quem gosta de moda. Lá você pode compartilhar roupas ou looks completos e ser avaliado pelos outros usuários com os botões “Love it” ou “Leave it”. ;)
Thumb funciona de maneira bem parecida com o Instagram, porém por lá além do botão de “gostei” também existe o botão de “não gostei”. Dessa forma os usuários podem avaliar qualquer coisa postada. Você pode postar o que quer que seja avaliado e lidar com uma possível rejeição, hehehe.
No Vendly você pode vender e comprar coisas, qualquer coisa! A rede social é muita bonitinha e funciona como um bazar online. Ali você encontra pessoas e lojas vendendo roupas, acessórios, bicicletas (?) e muito mais.
A rede social mais #mimimi de todos os tempos: no Couple você só pode ter 1 pessoa adicionada! Sim, é uma rede para casais. Lá eles podem compartilhar fotos, conversar em tempo real, colocar lembretes para datas importantes, marcar eventos que os dois não podem esquecer… bizarro ou fofinho? O que vocês acham?
No StumbleUpon você só recebe na sua timeline assuntos que te interessam. Dessa forma você consegue fazer amizade com pessoas que gostam dos mesmos assuntos que você. O visual da rede é bem parecido com o do Pinterest, o que facilita bastante para visualizar a timeline.
A rede social de vídeos Keek não parou de crescer com a chegada dos vídeos no Instagram e já conta com mais de 45 milhões de usuários! Se você gosta de compartilhar vídeos com os amigos esse é o lugar certo. :)
Basicamente o Snapchat é um Whatsapp mais bonito, hehehe. Na rede você pode adicionar amigos em grupos de chat, compartilhar fotos com eles e definir por quanto tempo eles podem ver aquela foto, para evitar problemas, sabe? E se a pessoa tirar uma captura de tela da sua foto o app te avisa! Não tem como enganar. ;D
GetGlue é uma rede social antiga, mas se você ainda não tem fica a dica para se cadastrar hoje mesmo! :D Por lá você compartilha e avalia filmes, programas de TV, séries, musicas, etc. Um ótimo jeito de escolher uma nova série para começar a ver ou decidir qual filme assistir no final de semana.
Skoob também não é uma rede social nova mas tem crescido muito nos últimos meses! A rede é dedicada aos apaixonados por livros. Lá você pode montar sua “biblioteca”, fazer resenhas, ver o que os seus amigos estão lendo, marcar os livros que quer ler e muito mais. <3
E por último, vocês lembram dele? O MySpace depois de muito tempo foi completamente reformulado. O visual e funções novas deixaram a rede muito melhor! Voltada principalmente para bandas e cantores o MySpace é o lugar ideal para conhecer novas músicas.
Quem já usa alguma das redes sociais acima? Comentem! :)